Não existe mais debate: organizações que não fazem do bem-estar um elemento central de sua cultura tendem a perder cada vez mais talentos, competitividade e produção. Nos últimos anos, inúmeras alternativas de benefícios ganharam espaço no mercado de trabalho para potencializar as dinâmicas de saúde que envolvem os colaboradores. E não só isso: o RH está mais ativo na tomada de decisões, no desenho de programas e também no desenvolvimento de habilidades comportamentais e emocionais de gestores, líderes e liderados.
De acordo com o time de especialistas em bem-estar do Wellhub, a construção de um ambiente de trabalho que tenha a saúde como segundo plano é determinante também nas finanças do negócio, uma vez que a rotatividade aumenta, a insatisfação das pessoas é manifestada com maior intensidade e os índices de engajamento desabam.
O Panorama do Bem-Estar Corporativo 2024, estudo feito pelo Wellhub, dá ainda mais importância ao foco no cuidado. O levantamento revela que:
- Para 87% da força de trabalho, o bem-estar tem o mesmo patamar de importância do salário;
- 98% dos RHs afirmam que olhar com carinho para os programas de bem-estar diminui o turnover;
- 86% têm na ponta da língua a opinião de que o bem-estar é importante ou extremamente importante para manter os melhores talentos.
Contudo, para que programas de bem-estar sejam efetivamente impactantes, não basta fazê-los por fazer. Além da importância do envolvimento de toda a pirâmide do negócio, é igualmente crucial entender a realidade das pessoas, compreendendo como lidar da melhor maneira com sua diversidade e individualidade.
Como, então, desenvolver um programa poderoso? A Wellhub compartilha todas as dicas e muito mais em um e-book exclusivo. Clique aqui para baixá-lo gratuitamente e leve o bem-estar para a cultura do seu negócio.