Muitas pessoas estão realmente preocupadas com a sustentabilidade. Afinal, uma organização que é sustentável garante dinamismo, competitividade e lucratividade ao longo do tempo. O conceito de sustentabilidade corporativa é baseado em três pilares: econômico, ambiental e social, conhecidos como ESG. No entanto, para que os resultados empresariais sejam satisfatórios, é preciso que eles estejam integrados.
Os brasileiros devem intensificar esforços em prol do meio ambiente em 2024, 75% dos respondentes de uma pesquisa de opinião afirmam que vão privilegiar o consumo de marcas comprometidas com a sustentabilidade no período. O levantamento, elaborado pelo VTrends, núcleo de pesquisa da operadora Vivo, aponta as ações que a população espera desempenhar neste ano.
A sustentabilidade é um tema de extrema importância no mundo corporativo, afinal, o mercado está cada vez mais atento a essa questão. E isso é comprovado por um estudo feito pela CNI, em que foi possível verificar que 98% das indústrias brasileiras adotam ao menos uma ação sustentável. Criar um novo comportamento, minimizando os impactos ambientais, deve ser prioridade para empresas de todos os portes. Isso quer dizer que pequenas e médias empresas também precisam fazer sua parte.
Sua empresa pode ser mais sustentável começando com práticas simples, que mostrem como sua organização é ambientalmente responsável, agregando valor à sua imagem e reduzindo gastos desnecessários. Como por exemplo, buscando opções de embalagens sustentáveis e flexíveis no mercado e buscar conhecer como funcionam os processos de produção sustentáveis.
A nossa empresa investe em iniciativas sustentáveis desde a sua fundação, demonstrando um compromisso de longo prazo com as práticas mais modernas do mercado. Para nós, a inovação sustentável não é apenas uma tendência, mas sim uma filosofia central que guia todas as suas operações. O verdadeiro aperfeiçoamento deve ser ambientalmente responsável e economicamente viável, contribuindo para um futuro mais verde.
Quando as pessoas, clientes e colaboradores têm acesso ao que acontece dentro do negócio, elas passam a desenvolver mais confiança e empatia. Elas também passam a entender sobre os valores e a missão do negócio. A longo prazo, isso aumenta a taxa de fidelização de clientes.
Tenha em mente que não basta apenas instalar lixeiras para o descarte de materiais recicláveis, isso não agrega muito valor em termos de sustentabilidade! Um ponto realmente importante é criar um gerenciamento de resíduos eficiente.
Além de separar o lixo, é preciso que a organização busque parcerias corporativas para fazer a reciclagem dos resíduos separados e crie campanhas de redução do uso de descartáveis como copos e canudos plásticos.
Para que a empresa seja realmente considerada sustentável, é necessário levar em consideração toda a cadeia produtiva, desde a compra de insumos até o modo de distribuição dos produtos aos clientes.
Para isso, é essencial contar com parcerias de fornecedores que também queiram praticar a sustentabilidade.
Portanto, prefira as empresas que têm certificações ambientais e veja se suas necessidades não podem ser supridas por produtores locais. Assim, você contribui para o desenvolvimento da comunidade na qual a empresa está inserida e estimula a economia do local.
Por Jack Strimber, CEO da Packster BR.
Ouça o PodCast RHPraVocê Cast, episódio 101, “ESG está na moda, mas como tratá-lo para além do modismo?”. Os últimos anos foram marcados por um movimento intenso no interesse e nas demandas de adequação às práticas de ESG — sigla do termo em inglês Environmental, Social and Governance – ou Ambiental, Social e Governança (ASG — em português). A sigla segue cobiçada no universo corporativo e a corrida para abraçar o conceito já começou. Mas como olhar além do óbvio? Quão madura estão as empresas? O que é necessário para ser um especialista em ESG? De que especialista estamos falando? E qual o papel e responsabilidade do RH diante de tudo isso? No episódio de hoje, o CEO Grupo TopRH, Daniel Consani, e a editora do RH Pra Você, Gabriela Ferigato, conversaram com Hugo Bethlem, Chief Purpose Officer (CPO) da Bravo GRC e Presidente do Conselho do Instituto Capitalismo Consciente Brasil (ICCB). Clique no app abaixo:
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